Há dias no facebook o N. disse que quando fazia textos tinha problemas em acabar as frases. Não sabia como o fazer. Na altura disse-lhe que o meu problema era exactamente o contrário. Nunca sabia como começa-las. *** Eu sou focada. Eu não quero pegar nos clichés todos e ser feliz. Mesmo sabendo que a maior parte dos clichés fazem as pessoas felizes. Procuro os meus clichés (que podem ser iguais aos dos outros), que me fazem feliz, muito obrigada. Eu não procuro aquilo a que chamam felicidade. Procuro ser eu. Ser eu faz-me feliz, pelo menos a maior parte das vezes. E das vezes que não faz, ao menos sinto-me autêntica. Que é quase quase tão bom como ser feliz. Porque no fim, as duas coisas unem-se. Digo eu... *** Não me importo de baixar as expectativas, desde que me sinta mais feliz assim. Agora baixar e não ser feliz? É o suicídio da felicidade. Do mesmo modo também sou apologista que equipa vencedora não mexe. Sim, quando as coisa estão bem, sou resistente a mudança. Se estão mal não....
Evolução. Alegria e optimismo. Linhas sem fim a ligar extremidades dos futuros. Labirinto. Nascimento e morte. Lua. Amor. Yin Yang. Lágrimas. Vida. Búzios. A viagem da alma. Da minha. Descrições de uma Espiral à procura de si própria e dos outros. Porque a mente e o coração confundem-se num corpo onde transborda sentimento.