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Coisas que falam de mim... ou não

Há dias no facebook o N. disse que quando fazia textos tinha problemas em acabar as frases. Não sabia como o fazer.

Na altura disse-lhe que o meu problema era exactamente o contrário. Nunca sabia como começa-las.

***

Eu sou focada. Eu não quero pegar nos clichés todos e ser feliz. Mesmo sabendo que a maior parte dos clichés fazem as pessoas felizes. Procuro os meus clichés (que podem ser iguais aos dos outros), que me fazem feliz, muito obrigada.
Eu não procuro aquilo a que chamam felicidade. Procuro ser eu. Ser eu faz-me feliz, pelo menos a maior parte das vezes. E das vezes que não faz, ao menos sinto-me autêntica. Que é quase quase tão bom como ser feliz. Porque no fim, as duas coisas unem-se. Digo eu...

***

Não me importo de baixar as expectativas, desde que me sinta mais feliz assim. Agora baixar e não ser feliz? É o suicídio da felicidade. Do mesmo modo também sou apologista que equipa vencedora não mexe. Sim, quando as coisa estão bem, sou resistente a mudança. Se estão mal não. Se estão mal, é para mudar. Não gosto de males conhecidos. Só de bens de sempre. =)


Bem, vou trabalhar.

Espiral

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Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s