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No meio das minhas reflexões...

Apetece-me deixar de tretas. De falsa poesia. Ou da poesia boa. De coisas bonitas. Das merdas das intenções.

Amar é acima de tudo, algumas coisas muito concretas. Amar é, não só, mas também, comportamento.

É não querer que esse alguém sofra. É não procurar o "eu é que tenho razão". É outra coisa. Amar é o projecto de felicidade. Não o nosso. O da pessoa que amamos. Porque a pessoa que amamos estará ali a cultivar o nosso projecto de felicidade.

Portanto hoje lixo-me para os pensamentos profundos, para os sentimentos guardados, para as emoções encolhidas e desejos reprimidos.

Hoje apetece-me apenas falar do amor não provado, mas comprovado. Porque, e na minha modesta opinião, que custa, quando se ama, mostrar exactamente isso?

Vá, vão ser felizes. (Tanta gente que se esquece disto na procura do amor...)

Espiral

p.s. E agora pensando devagarinho acho que só (?) conheço umas 6 pessoas (com alguém ou sem alguém) que são assim.. opá, tenho tanto orgulho delas...

Comentários

rita disse…
concordo e gosto :D

e faço parte do top 6 :P

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Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s