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A minha cabeça às vezes apanha-me desprevenida...

Nota mental: Sempre que achar que as pessoas são patéticas, tristes, que se humilham, que são incoerentes, que se estão a destruir... vou parar, dar um estalo mental e render-me a evidência:

Estão só a tentar ser felizes de alguma maneira,

E dou-lhes muito crédito por isso. A sério. Juro.

Mas é um bocado complicado quanto vemos que mais de metade desse "tentar ser felizes" é mesmo patético, triste e um poço sem fundo. E é tudo menos felicidade. E nesses momentos apetece-me dar-lhes um estalo bem real. TENHO DITO.


Espiral

p.s. Sim, não sei que opinião ter sobre isto ainda... tenho que divagar mais um pouco....

Comentários

Marisa Góis disse…
É muito bom que penses assim :)
Força mental é muito importante hoje em dia :)
Beijinhos e Boa Páscoa!
Espiral disse…
Pois. força mental... às vezes tenho medo é que passe por rigidez mental...

Beijinho
Fi disse…
negritos e caps. isto é um post histérico. fora isso, o patético e o triste dependem dos olhos de quem vê (fora casos extremos). por isso o melhor é mesmo não por etiquetas em nada, os nossos olhos não vêem de forma mais acertada que os dos outros. vêem só de forma diferente.
Espiral disse…
Fi,

Era mesmo de casos extremos que falava.

E nem é um post histérico, apenas apeteceu-me salientar isto (e brincar um bocadinho no blog).

Quando a etiquetas, toda a gente coloca etiquetas em tudo.
Eu apenas não gosto de ver as pessoas de quem gosto completamente em desequilíbrio (como disse, casos extremos) .

E na minha opinião a felicidade pode ter muitas caras. A tristeza e a infelicidade tem só uma.
Fi disse…
ps: o histérico era a brincar :p

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As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.