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Insights - Bigs




















Afinal eu podia ter tido um Big.

É que uma pessoa quase que se sente traumatizada, porque toda a gente tem pelo menos um Big, daqueles que "dá luta, mas dá gosto, e eles é que são, quais Aidan, quais quê, nós queremos é isto e aquilo, e o diabo a sete que os Bigs desta vida nos fazem. E quem não teve não viveu, nem sabe dar valor, porque isto de viver assim nervosa, infeliz, e sempre com dúvidas não é para todas, olho pra nós que somos especiais." E eu não tive. Dessas histórias assim não tive.

Mas agora pensei um bocadinho e não é que não tenha surgido, não uns Bigs, mas o Big. A especie alpha da coisa. Aquele género o da Carrie. E ele até poderia ser isso tudo que toda a gente diz. Mas eu não sei. Porque não fui por aí.

Felizmente não sou mulher de Bigs.

A mal ou a bem (que isto não é tudo rosas) sou de Aidans. E sim estou a torcer por ele neste filme.

Não que a Carrie mereça. Mulher que casa com um gajo que a deixou no altar não tá lá em grande conta na minha consideração.


Espiral




Comentários

O problema da Carrie é que ela gosta do Big "porque sim".

Nesta expressão, ao mesmo tempo simples e tão real, é que mora o perigo. Como se não tivesse volta. Como se não pudesse ser de outra forma. Como se tudo o que ela fizesse estivesse condicionado para o fim que teve e muitos conflitos que há de ter. Enfim...

(Não, eu não tenho um Big na minha vida... Nem um Aidan...Devo ser a Miranda...)
Espiral disse…
A Miranda casa, tem filhos e é feliz. Ela tem um Aidan =9
paula milani disse…
Mas levou muito tempo para encontrá-lo... É durona por fora, sensível por dentro e ainda bem que a vida mostrou-lhe o caminho =) Sim, hei de lá chegar :)
Espiral disse…
Claro que vais =)

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Sobre "a nossa alma a desatar"

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Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s