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Continuo a não perceber

As pessoas que escolhem a "pedra basilar da casa" ou o "perfume dos dias" em desprimor do "grande amor da vida que nos faz descobrir quem somos" apenas porque "temos de continuar com as nossas vidas".


Ou antes, percebo. Mas nunca será a minha escolha.


(Reflexão descaradamente usurpada tendo em conta as palavras de Jung no filme Um método perigoso")

Comentários

Isa disse…
uia, que filme é esse? é a história dele com a russa? Bjo
Espiral disse…
Sim é =)

Gostei =D
Isa disse…
ah, assim que comentei e te perguntei fui ler um mail de uma amiga que me mandava o link pro mesmo filme, este: http://ipsilon.publico.pt/cinema/texto.aspx?id=296369

mas esse que falei em cima chama-se jornada da alma e já tem uns aninhos ;) mto bom também
Fuschia disse…
Há tantos anos que leio coisas sobre Jung e não fazia a mais pequena ideia que o senhor teve duas amantes. Aparentemente não é um tema da vida do senhor que gostem de falar nos livros :P

Acho o facto deprimente, e sinceramente e deixa-me a pensar que no fundo nunca teve coragem de deixar o conforto de estar casado com uma mulher rica para se juntar com uma das amantes.
Espiral disse…
Fushia,

Concordo... coragem.... por isso é que não entendo essas escolhas da da "segurança" em deprimor da felicidade. Ele até morreu depressivo pah =/

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Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s