Talvez tenha a ver com a visão que eu tenho das relações.
Talvez veja mais num sorriso, numa piada mútua e privada, do que aquilo que é realmente, e o que é especial não seja de todo especial.
Talvez eu pense que as coisas em comum, aquela determinada frase daquela determinada canção, ou aquele livro específico lido com determinada idade em determinado momento, que tinha aquela determinada frase que encheu as medidas de certos e determinados adolescentes, seja afinal comum.
Talvez as conversas de horas e horas e horas sejam afinal pueris, talvez a compreensão nos olhos seja afinal uma mentira.
Talvez seja eu. Que veja sentidos, karmas, conjunções, destinos e sinais apenas e tão só porque as pessoas parecem um reflexo uma da outra. Uma estupidez portanto.
Talvez veja mais num sorriso, numa piada mútua e privada, do que aquilo que é realmente, e o que é especial não seja de todo especial.
Talvez eu pense que as coisas em comum, aquela determinada frase daquela determinada canção, ou aquele livro específico lido com determinada idade em determinado momento, que tinha aquela determinada frase que encheu as medidas de certos e determinados adolescentes, seja afinal comum.
Talvez as conversas de horas e horas e horas sejam afinal pueris, talvez a compreensão nos olhos seja afinal uma mentira.
Talvez seja eu. Que veja sentidos, karmas, conjunções, destinos e sinais apenas e tão só porque as pessoas parecem um reflexo uma da outra. Uma estupidez portanto.
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