Gosto de ti. Estiveste sempre presente em momentos marcantes. Serias de certeza o meu amigo dos copos se nos conhecessemos. As tuas músicas falam comigo como nenhumas outras. Até versos de uma música tua (a minha segunda favorita) coloquei na minha tese. E tu estás lá, nas dedicatórias (a melhor parte da minha tese, juro). E agora finalmente vou ter-te na minha pele. Dois versos teus... Dois versos que demoraram a vencer a barreira do tempo e a tornaram-se maiores que a sua genése em mim. Mas fnalmente. Aceitei essa parte do passado e descobri-te, a ti, aos teus versos, com uma dimensão maior. Com aquele pedaçinho grande, vital, essencial de passado lá, mas com todo um lado novo, refrescante e construtivo. Para nunca esquecer. Para seguir em frente. Para ter sempre esperança, amor e alegria. Deixo-te por agora. Com a minha primeira favorita. Cujos versos amo, venero, e cantam uma historia tão forte e poderosa que nunca poderia tê-la em mim mais do que o que já está. ...