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Desejos

Estive em Sintra no fim de semana e para além de ter visitado o castelo dos Mouros e o Palácio de Monserrate, e ter adorado cada momento especialmente nos jardins de Monserrate, fiquei com o deseje premente de ter uma tia rica, perdida algures, mas com um daqueles palacetes/casas/casinhas giros em Sintra e que do alto da sua sabedoria se lembrasse de me deixar herdeira dessa bela casinha.

Não tendo essa tia na minha árvore geneológica, e se houver por aí uma senhora simpática que viva em Sintra e que não tenha a quem deixar o seu património (pode ser uma casinha pequena, juro que não sou esquisita, e nem quero dinheiro, dê para solidariedade) e me queira deixar a sua moradia, juro que cuidarei dela com muito carinho. =D

Comentários

teardrop disse…
Sintra é realmente mágica... sou apaixonada por aquele ambiente!
Espiral disse…
Sim, é isso mesmo, o ambiente =)

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Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

IMORTALIDADE

 Eu ria-me, sem maldade, mas incrédula. Era tão ingénua, ignorante. Ria-me dos que sofrem através dos tempos e dos espaços. Zombava dos que nas sombras tremem e anseiam, dos que se preocupam, mesmo sem papel, sem drama, sem protagonismo. Há um lado meu que ainda ruge ao ouvir o teu nome, que se sobressalta ao pressentir as tuas angústias, que te quer dar colo na possibilidade de estares triste, zangado ou só.   Por outro lado, sinto o ferro do fracasso e o peso húmido da banalidade nos olhos.  A humilhação do desperdício congelado. Ali, nu, para quem quiser ver. Sinto os meus risos nos ouvidos uma e outra vez. Mesmo que grite, num murmúrio, saber de que nada tenho de me envergonhar. Inspiração: "Tu foste o meu erro mais bonito"