Avançar para o conteúdo principal

A minha terceira favorita

Gosto de ti. Estiveste sempre presente em momentos marcantes.
Serias de certeza o meu amigo dos copos se nos conhecessemos.
As tuas músicas falam comigo como nenhumas outras.
Até versos de uma música tua (a minha segunda favorita) coloquei na minha tese.
E tu estás lá, nas dedicatórias (a melhor parte da minha tese, juro).

E agora finalmente vou ter-te na minha pele.
Dois versos teus...
Dois versos que demoraram a vencer a barreira do tempo e a tornaram-se maiores que a sua genése em mim.
Mas fnalmente. Aceitei essa parte do passado e descobri-te, a ti, aos teus versos, com uma dimensão maior.
Com aquele pedaçinho grande, vital, essencial de passado lá, mas com todo um lado novo, refrescante e construtivo.
Para nunca esquecer. Para seguir em frente. Para ter sempre esperança, amor e alegria.

Deixo-te por agora. Com a minha primeira favorita. Cujos versos amo, venero, e cantam uma historia tão forte e poderosa que nunca poderia tê-la em mim mais do que o que já está.







Comentários

Mensagens populares deste blogue

Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

IMORTALIDADE

 Eu ria-me, sem maldade, mas incrédula. Era tão ingénua, ignorante. Ria-me dos que sofrem através dos tempos e dos espaços. Zombava dos que nas sombras tremem e anseiam, dos que se preocupam, mesmo sem papel, sem drama, sem protagonismo. Há um lado meu que ainda ruge ao ouvir o teu nome, que se sobressalta ao pressentir as tuas angústias, que te quer dar colo na possibilidade de estares triste, zangado ou só.   Por outro lado, sinto o ferro do fracasso e o peso húmido da banalidade nos olhos.  A humilhação do desperdício congelado. Ali, nu, para quem quiser ver. Sinto os meus risos nos ouvidos uma e outra vez. Mesmo que grite, num murmúrio, saber de que nada tenho de me envergonhar. Inspiração: "Tu foste o meu erro mais bonito"