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Sou uma alma velha, nada a fazer

Acredito em destinos. Acredito em encontros improváveis. Acredito em momentos eternos. Acredito no sempre. E no nunca. Acredito nos tropeções da vida. Acredito nas ironias e acredito nos sinais. Acredito que não pertencemos só a nós mesmo. Acredito que os sentimentos duram. Acredito que alguns nunca se apagam. Acredito que se pode viver com isso. Acredito em químicas. Em instantes que perduram. Em sorrisos nos olhos. Em entendimentos. Em confrontos fatais. Acredito em lágrimas e em sofrimentos. Dos reais. Em almas gémeas. Em sintonias intemporais. Acredito em fracassos. Em desamores. Em amores. Não dos perfeitos. Dos incondicionais. Acredito em amores eternos. Acredito em amores vividos. Acredito na reflexão. Acredito no tempo que perdura. Acredito no carinho onírico. Acredito no Amor.


(Ao som de qualquer música de Leonard Cohen. Escolham a que quiserem)

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.