Em Utrecht, no coffeshop mais giro do mundo e arredores (como se tivéssemos corrido todos os coffeshops da Holanda) eu, a L. e a A. falávamos das vicissitudes da vida e das relações (uau, esta quase que foi profunda) e surgiu o tema do "tipo de homem".
E nesse momento surgiu um momento de inspiração profunda, talvez do maravilhoso cappuccino, talvez de outras substâncias,talvez da companhia, talvez mesmo só de mim própria:
"O meu tipo de homem é aquele que mesmo que não tenha mais certezas nenhumas me veja como uma certeza na vida dele."
E pronto, é isto, porque também mereço uma frase minha no "Frases daquelas."
Mais ideias, peripécias e notícias da Holanda algures quando me apetecer.
(Ainda ponho aqui uma foto do coffeshop)
Espiral
Comentários