Esse poema que escolhi ontem de manhã voluntariamente mas sem consciência, marcou de modo ou de outro o resto do meu dia.
Sinais? Eu sei lá... É tão forte como descobrir que a nossa escrita é mental quando a pensávamos sempre emocional. Vamos lá descascar cebolas.
Príncipe, o que me dizes tu agora?
Espiral
(Poema - Príncipe de José Luís Peixoto)
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