Esta música aplica-se a demasiadas pessoas/momentos/contextos/vivências da minha vida. Provavelmente aplicar-se a mais de uma já é demais.
Ou sou eu que me identifico com as músicas que têm a ver comigo, estado de espírito e pronto, ou então ando a repetir processos, a repetir sentimentos e emoções e só muda pessoas/momentos/contextos/vivências parecendo que banalizo estas variáveis.
Sinto-me um bocado chula, a prostituir esta (e outras músicas) consoante o que calha.
Talvez possa só achar que as músicas não tem propriedade nem exclusividade. E que todos as nossas variáveis especiais (e não banalizadas), se nossas, cabem nelas.
Afinal "Are you there?" é tão universal não é?
Espiral
Comentários