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Eu gosto de livros...

E há capas que me fazem comprar livros. Fútil? Talvez. Mas trás quase sempre bons livros agarrados.

É como bons títulos. Pelo-me por bons títulos. Um bom título quase que salva um livro sofrível.

E há dois títulos que são fantásticos.

"E dizer-te uma estupidez qualquer como por exemplo amo-te." - livro juvenil da colecção Minoria Absoluta (muito boa colecção Juvenil, melhor que esta só uma da Caminho que não me lembro o nome mas que os livros eram sempre brancos com uma ilustração a meio da capa.)

Este título é o meu título favorito de todos os tempos. E apesar de o livro ser um romance adolescente banal pah, o título é lindo.

Outro título é o:

"Que cavalos são aqueles que fazem sombra no mar?" do aclamado António Lobo Antunes. Infelizmente ainda não li porque leio António Lobo Antunes por ordem cronológica. Mas só o título dá-me ganas de ir compra-lo.

Em contraste, não gosto de ler resumos de livros. Tira-me toda a surpresa que poderá daí advir. Gosto da expectativa cega que uma capa ou um título dá a um livro, mas não de saber já parte da história.

Metade da graça é a expectativa cega =)

Comentários

fi disse…
o meu é: "eu hei-de amar uma pedra" :)
Espiral disse…
Fi,
Gosto muito =D
Não conheço, vou investigar.=D
Isaa disse…
Olá queria te convidar a participar nos sorteios que estão a decorrer no meu blog :
http://eraumavezumagata.blogspot.com/

beijo *
Prinsuza disse…
Acontece-me também muitas vezes comprar livros pela capa ou pelo título.

"No dia em que fugimos tu não estavas em casa" de Fernando Alvim é um deles. E o livro é lindo, lindo...
Espiral disse…
Prinsuza,

Uau, adorei o titulo =)

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Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s