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Não parece mas é um post optimista

E no entanto, apesar das dúvidas, apesar das certezas, apesar dos meses que já passaram e que no seu conjunto já fazem mais de um ano, há sempre pedaços daquele mundo, que já não existe que reaparecem.
Confundo-te nas caras de desconhecidos, levas-me até perto das coisas que amo, desapaixonadamente, trazes-me as coisas que amas, puramente porque as mostras a todos.

Sim, eu sei que não há ventos a favor e tão pouco há ventos contrários. É assim que se marcam os momentos, as fases, que se vão demolindo ou desconstruíndo. É como uma casa deixada sozinha. Só quando alguém entra dentro dela percebe como está a morrer por dentro.

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Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral

Parecenças de estilo

Acabei de me aperceber que o Tim Burton de quem gosto que é um excelente realizador, poeta e criador de ideias é a versão moderna do Charles Dickens de quem até nem gosto por ali além. As coisas que me lembro a ler o David Copperfield (de que até estou a gostar). Espiral