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Ando a ler imenso

E a voltar ao meu ritmo normal de leitura para ao fim do ano ler o meu normal (entre 100 a 140 livros, sim isto é o meu normal, com excepção feita ao tempo de faculdade em que lia cerca de 60 por ano). .
Adoro ler e felizmente apesar de não poder comprar todos os que gostaria aproveito tanto  feira do livro, onde na hora H (livros a 50%) deste ano comprei mais de 11 livros, que já li quase todos.
Para além disso sou assídua frequentadora de bibliotecas, sendo a minha favorita a Fábrica das Palavras em Vila Franca. É uma biblioteca recente e muito bonita arquitectonicamente, que tem tanto os clássicos como as últimas novidades, o que é uma grande vantagem pois raramente compro novidades devido ao preço. Ao mesmo tempo e fantástico para descobrir autores que não conheceríamos de outra forma: por exemplo li recentemente um livre da Patti Smith  que adorei e nunca teria dado com ele de outra maneira.  Tenho o hábito de escolher não só livros que quero ler mas também livros ao acaso. Dá quase sempre boas surpresas.

No momento estou a ler Purity de Jonathan Franzen. Gostei muito do livro dele correcções e estava com bastantes expectativas para este. Posso dizer para já, que apesar de estar a gostar acho-o ligeiramente mais mainstream que o outro. Possivelmente para agradar a um público mais vasto. Não li o "Liberdade" por isso não sei se tem a ver uma evolução natural do autor.

Acabei de ler também Livros & Cigarros do maravilhoso George Orwell. Leiam que é fantástico






Comentários

Madrigal disse…
Espiral, estou impressionada! Eu não leio nem metade da metade dos livros que tu lês! Parabéns. Do George Orwell tenho para ler o mítico 1984 se gostar depois experimento esse ;)
Espiral disse…
Olá Madrigal =)

Não tem realmente nada de impressionante, sério. Leio talvez a um ritmo um bocadinho mais rápido que o normal, mas simplesmente no tempo em que faria outras coisas, internet, outro hobbie qualquer, leio =)
Isso torna-me provavelmente muito bicho do mato em alguns momentos.

E ajuda muito andar sempre com um livro na mala ^^ Qualquer tempo de espera é bom para ler.

Aodro esse livro, está no meu top 20 =) (Qualquer dia coloco-o aqui)

Beijinhos e boas leituras*

Claudia Oliveira disse…
Coloca coloca, quero esse top 20 :)

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Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s