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2 cafés uma imperial

Café com a M. e o R. Falando da confusão que é não saber o que se sente. Ou o que os outros sentem. R. confuso com o que sente.

Eu, com a brutalidade sincera que me caracteriza e que hoje tá realmente fantástica, digo, (mais ou menos isto, porque a minha memória não é das melhores) com todo o drama inerente:

"Diz-lhe exactamente aquilo que sentes. Que estás confuso em relação ao que queres, mas que te sentes um bocadinho mais contentinho se ela sentir alguma coisa por ti, e que ficas um bocadinho mais triste se não. "

Momento de pausa. M. com ar de sei lá o quê, e eu "Até parece que não gostavas de ouvir isto." E ela, "Pois, eu gostava.". R. não acha assim tão linear.

Mas, pronto, a vida se calhar não é assim tão fácil. Se calhar assim não se encontram respostas. Ou as que queremos. Mas que a sinceridade sincera é uma coisa bonita, e resulta com a M. e resulta comigo, lá isso resulta (resultaria).

Espiral

p.s. Acho que vou pedir um micro crédito e abrir uma empresa em que escrevo declarações personalizadas. É que podem achar que não, mas proclamar aquilo ali em cima alto fica bonito.

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Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s