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Eu tenho sentido de humor, mesmo que não pareça.

Descobri o mundo Monty Python já relativamente tarde... e posso dizer que ria imenso quando me descreviam filmes como o "Sentido da vida", "A vida de Brian" ou o "Em busca do cálice sagrado".
Mal pude, vi o "Em busca do cálice sagrado" e não contive a minha desilusão. Fui a única a não achar piada aos cocos a fazer de cascos? E a cena do monstro que afinal é coelho tem muito mais piada vista sozinha (como vi num programa qualquer) do que vista no decorrer do filme.

Acabei de ver agora a "vida de Brian" e apesar de ter achado piada, não amei. Percebo as piadas todas, mas não as acho assim tão hilariantes....
Estou a olhar desconfiada para o dvd do "E agora algo completamente diferente"....
Bem, acho que vou dar um descanso ao humor e inglês e continuar a ver 24 ou a ler Tolkien...

Espiral

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.