Sé há tema que me fascina em Psicologia é as profecias auto confirmatórias.
Basicamente e num resumo muito lato, temos tendência a confirmar as nossas crenças: num exemplo académico, se quando conhecemos alguém pensamos que essa pessoa é antipática mais facilmente vamos percepcionar situações em que essa pessoa é "antipática" desvalorizando ou não reparando nos momentos em que essa pessoa tem momentos positivos. É, em grande parte devido a isto que as primeiras impressões são tão poderosas =)
Mas eu acho mais piada a outras vertentes: por exemplo, se num momento da nossa vida aprendemos uma palavra nova, parece que de repente já a ouvimos em todo o lado; na televisão; do mesmo modo que se nos assaltam a casa, sabemos logo de imensos casos à volta, ou se alguém nosso conhecido partiu a perna há logo mil pessoas a a partirem a perna também.
Pronto, é isto, é um fenómeno muitoooo interessante.
Basicamente e num resumo muito lato, temos tendência a confirmar as nossas crenças: num exemplo académico, se quando conhecemos alguém pensamos que essa pessoa é antipática mais facilmente vamos percepcionar situações em que essa pessoa é "antipática" desvalorizando ou não reparando nos momentos em que essa pessoa tem momentos positivos. É, em grande parte devido a isto que as primeiras impressões são tão poderosas =)
Mas eu acho mais piada a outras vertentes: por exemplo, se num momento da nossa vida aprendemos uma palavra nova, parece que de repente já a ouvimos em todo o lado; na televisão; do mesmo modo que se nos assaltam a casa, sabemos logo de imensos casos à volta, ou se alguém nosso conhecido partiu a perna há logo mil pessoas a a partirem a perna também.
Pronto, é isto, é um fenómeno muitoooo interessante.
Comentários
Provavelmente é este fenómeno que nos leva a gerar esse tipo de definições (karma, destino, etc). Vale o que vale.
Contudo não subestimar a força deste tipo de fenómeno. Mesmo sabendo o que são é fácil fácil escorregar neles, até porque é com base neles que trabalhamos 80% das vezes (e estou a ser optimista). O nosso cérebro é um preguiçoso. E de qualquer modo é adaptativo. Permite-nos estar atentas ao que nós é importante na altura (ou que parece...).