Começa a cansar-me (já me cansava) o santo consumismo de tudo e mais alguma coisa. E fotos de tudo o que compram, e de tudo o que querem e de tudo o que consomem (seja comida, literatura, música, roupa, produtos, objetos etc).
Cansa-me essa necessidade de mostrar ao mundo que se tem mais coisas, que se come coisas mais deliciosas, que se compra roupa mais cool ou se tem o objeto mais vintage.
A sério, privacidade e discrição são coisas assim tão complicadas? Ninguém as quer?
É que somos sempre iguais, o maldito tuga, que agora não é mostrar que tem o Mercedes ao vizinho do lado, mas mostrar que tem mais tralha, mais gadgets, mais culturalidade, que é mais boémio, mais tudo.
Seca.
Cansa-me essa necessidade de mostrar ao mundo que se tem mais coisas, que se come coisas mais deliciosas, que se compra roupa mais cool ou se tem o objeto mais vintage.
A sério, privacidade e discrição são coisas assim tão complicadas? Ninguém as quer?
É que somos sempre iguais, o maldito tuga, que agora não é mostrar que tem o Mercedes ao vizinho do lado, mas mostrar que tem mais tralha, mais gadgets, mais culturalidade, que é mais boémio, mais tudo.
Seca.
Comentários
Claro que a intenção conta. E há muitas maneiras de mostrar as coisas e de as partilhar.
As que falo são ostentativas de "olha eu tenho". Não tem a ver com o ter e com o partilhar mas com a atitude.
É como o exemplo que dei: Conheço imensa gente com carros caros e que mostram alegremente e de boa vontade. Depois há gente que até com um fiat punto novo é presunçoso.
Cheers