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Descobri que adoro o Norte

1- A paisagem: A Peneda é um dos sítios mais bonitos deste Portugal. Para quem pensa (como eu) que só existia o Gerês, do outro lado da Montanha Amarela existe a montanha da Peneda, igualmente espantosa, com paisagens fantásticas, trilhos giros por explorar, e o santuário da Nossa Senhora da Peneda que é fantástico; vale mesmo a pena o tempo que demoramos por estradas e estradinhas para chegar lá.

2- O pitoresco.  Imperdível os encontros previstos e imprevistos, de carro ou a pé com as imponentes vacas mirandesas. Pacíficas, giras e fotogénicas, não arrendavam pé de onde estavam. Sejam carros, sejam humanos que passem ao lado =P

3- A comida. Adorei o restaurante Inácio em Braga. E o A Tulha em Ponte de Lima. E o restaurante do hotel onde estivemos hospedados. Boa comida, maravilhosa, de encher mesmo a barriga e muito em conta.

4- O hotel. Chama-se Peneda hotel, e é um hotel como eu gosto. Acolhedor, bonito e sem pretensiosismos bacocos. Simples e com um charme rústico que me encantou.

5- As cidades. Amo Braga. Amo Ponte de Lima. Eu seria feliz em qualquer uma delas.

6- As descobertas. Os restaurantes. A loja de brinquedos que me esqueci o nome. A loja de decoração (Margarida Clara). Uma pousada muito gira e fofa que conheci e onde quero ir um dia se possível (A mercearia da Vila). A loja de decoração. Redescobrir a minha livraria favorita (Centésima página). Os trilhos da Peneda.

5- E o mais importante. As pessoas. O pároco que surgiu como um excelente empregado de mesa no restaurante. A sua simpatia. O seu empenho. O comerciante de uma aldeia perdida nas encostas da Peneda que nos queria dar a Fifi (uma cadela com uma dona amorosa), por graça e ao desafio.


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Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s