Sim, talvez tenha a ver com isso. Com a minha definição de romantismo. De encontros. De amores. Dos perfeitos. Achei sempre que tinha a ver com partilhas. Com construções. Com desabafos. Com conversas apaixonantes. Sedutoras. Brincalhonas. Que há sempre uma grande história, um grande enredo, antes do culminar. Que fazem sentido. Que têm aquele "pequeno ponto no nariz". Que é no tempo que se faz o amor. No tempo da espera, dos espaços, das respirações, dos silêncios, da entrega. Da entrega recatada de um olhar, de uma pele quase demasiado perto, de um prolongar de qualquer coisa no ar, de um riso confidente.
Nos meus sonhos os grandes amores começam sempre a conversar....
Nos meus sonhos os grandes amores começam sempre a conversar....
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