- O "Caim" é uma seca. Faltam-me 20 páginas e é uma seca. O Saramago lá pelo meio da sua degustação de ódio á igreja perdeu o dom todo que tinha (venero o Memorial do Convento) e agora só escreve moralidades aka banalidades, lá na maneira (anteriormente) original como ele escrevia. E que tal voltares aos bons livros? Hum? Hum? - O final de Lost é um desânimo. Sinceramente, eu que via a série com mediano interesse, só vi a última temporada mesmo porque era última porque aquilo ainda baralha mais, e o final tá mesmo "oh-meu-deus-quisemos-ser-tão-espertos-e-meter-física-quântica-misturada-com-símbolos-religiosos-e-já-agora-para-apimentar-um-bocadinho-de-paranormal-e-porque-não-reencarnação-e-agora-ja-não-sabemos-que-volta-dar-por-isso-bora-lá-fazer-um-final-bonitinho-em-que-voltam-todos-à-vida-e-fazer-crer-que-tá-pensado-há-imenso-tempo." Para a próxima tem que receber umas aulinhas sobre as diferenças entre simples e simplista e entre profundo e pseudo-intelectualoid...
Evolução. Alegria e optimismo. Linhas sem fim a ligar extremidades dos futuros. Labirinto. Nascimento e morte. Lua. Amor. Yin Yang. Lágrimas. Vida. Búzios. A viagem da alma. Da minha. Descrições de uma Espiral à procura de si própria e dos outros. Porque a mente e o coração confundem-se num corpo onde transborda sentimento.