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Estou a estender um certo dedo a um ente superior....

Aquela frase "aproveita o momento" deixou-me agora com um sabor amargo na boca..

É que o sentido do dever é uma coisa lixada. E devia ser proibido ter que bazar de uma festa porreirinha, onde já ia na quinta (ou seria sexta) caipirosca, e onde havia doces e gente porreira, e onde estava a rir com jogos de mímica e a divertir-me para ter que ir para casa estudar uma porcaria que não me apetece, não tenho jeito e sei que não vai correr bem.

Odeio inglês (quer dizer, odeio não ter jeitinho nenhum para ele). Odeio ser disléxica. Odeio, bah bah bah.

Espiral


Comentários

Miss Murder disse…
também sou disléxica... sei o que se sofre baaahh

Mas vá tenho sorte que sou boa no inglês!
Espiral disse…
Ya é péssimo.

Como a minha disléxia é fonológica actua em tudo o que é linguagem (sotaque) e aquisição gramatical.

Péssimo, péssimo. Porque não tenho aquilo do "assim soa-me bem".

Bah

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Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s