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E um assunto mais leve mas mesmo assim pesado

Não sou daqueles mulheres a quem costumam aturar birras, dramas, obsessões.

Faltam-me com certeza a magia e o mistério dessas mulheres que de tanto serem cansativas e ditadoras se tornam possuidoras daquilo que esmagam/maltratam/seduzem/desprezam/ameaçam/encantam com essa maneira de ser.

Provavelmente porque se mostram (ridiculamente) frágeis. E qual é o homem que não gosta de um "Se me deixas morro já aqui"? Provavelmente há os que não gostam, mas mesmos esses acabam por se tornar um bocadinho "tontos" ao pé deste tipo de mulher.

E eu não sou assim. Falta-me esse toque normalmente tão associado ao sexo feminino. Eu jogo, mas sem batota.


Por norma prefiro ser assim, mas há dias...

Espiral

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As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.