Avançar para o conteúdo principal

Estou a estender um certo dedo a um ente superior....

Aquela frase "aproveita o momento" deixou-me agora com um sabor amargo na boca..

É que o sentido do dever é uma coisa lixada. E devia ser proibido ter que bazar de uma festa porreirinha, onde já ia na quinta (ou seria sexta) caipirosca, e onde havia doces e gente porreira, e onde estava a rir com jogos de mímica e a divertir-me para ter que ir para casa estudar uma porcaria que não me apetece, não tenho jeito e sei que não vai correr bem.

Odeio inglês (quer dizer, odeio não ter jeitinho nenhum para ele). Odeio ser disléxica. Odeio, bah bah bah.

Espiral


Comentários

Miss Murder disse…
também sou disléxica... sei o que se sofre baaahh

Mas vá tenho sorte que sou boa no inglês!
Espiral disse…
Ya é péssimo.

Como a minha disléxia é fonológica actua em tudo o que é linguagem (sotaque) e aquisição gramatical.

Péssimo, péssimo. Porque não tenho aquilo do "assim soa-me bem".

Bah

Mensagens populares deste blogue

Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral

Mau feitio pois

Irrita-me psicólogos com "voz de psicólogo". Irrita-me a entoação "somos-todos-humanos-e-com-fraquezas-e-forças-e-vamos-lá-dar-as-mãos". Por isso irrita-me ouvir o Eduardo de Sá e o outro parvo que agora não me lembro o nome, há espera, é o Júlio Machado Vaz, mas que para justificar cada palermice que diz na rádio manda a boca do "isto não sou eu que digo, é tudo científico", quando tudo o que ele diz não tem ponta de racionalidade nenhum quanto mais de ciência. E lamento se tem um currículo fantástico, e se calhar até são bons no seu dia-a-dia. Mas deviam ter mais cuidado com o que dizem na rádio. Não falam para especialistas. Espiral