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Também tenho mau feitio

Faz-me um bocadinho de confusão aquelas pessoas que quando falamos de alguma coisa que é cultura geral (tipo, Gabriel Garcia Marqueszou algo do género) ficam todas picadinhas por mostrar-mos surpresa por não saberem;

Tenho vindo a reparar que são exactamente essas pessoas que fazem todo um ar "oh meu deus como é que não sabes mete nojo" quando falam de nomes ou acontecimentos que só quem é especialista em determinada área ou aficionado normalmente sabe (ex: adoro a Laura Laine, mas só quem gosta muito de ilustração é que sabe quem é... e mesmo assim, com tanto ilustrador brutal por este mundo fora....)

Apetece-me fazer essas pessoas em picadinho.

Espiral

Comentários

ritaf disse…
Não se trata de ficar picadinha eheh. No meu caso não gosto particularmente que me digam "não conheces isto? é tão falado e conhecido!", como se eu fosse obrigada a dispensar a minha atenção no dia-a-dia a coisas que não me interessam, mesmo que sejam de cultura geral.
Eu gosto de saber e conhecer sobre as realidades por que me interesso (ex: música), porque isso me dá prazer e não gosto de ter que saber isto ou aquilo sobre um tema qualquer só porque é cultura geral ou é conhecido na área.
Ainda que concorde que as pessoas devem estar informadas e atentas ao que se passa. Mas não é de todo uma espécie de obrigação.

Sim, concordo ctg quando dizes q dps essas pessoas são as primeiras a fazer o mesmo, mas é por insegurança.
Espiral disse…
Sim. obviamente que ninguém tem que saber tudo de cultura geral.

A parte curiosa é que são realmente as pessoas que às vezes não sabem coisas mais gerais, que falam muito naturalmente de assuntos muito mais "distantes" do mundo real e que fazem um ar snob e muito "ah que horror, como é que não sabes???".
ritaf disse…
sim eu percebo, é uma situação um bocado ridícula, eu acho.
parece que há aquela necessidade de afirmação. enfim..
.. mas tenho a sorte de ainda não me ter cruzado mts vezes com essa situação.

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Sobre "a nossa alma a desatar"

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Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s