Avançar para o conteúdo principal

Dos momentos felizes

Adoro casamentos. Adoro. Porque falam de amor, de boas energias, de afectos. Falam de amizade, de companheirismo, de intimidade.

Tenho estado presente em muitos casamentos de amigos especiais. E em que, com muita honra tive sempre um papel próximo. Seja a acompanhar  as provas dos vestidos (M. , I. C.), seja em ler na igreja, seja em fazer parte da festa com todo o espírito disponível e alegre. 

Apesar de adorar casamentos nunca pensei verdadeiramente nisso para mim. Sempre achei que não era "casável". Que não era uma coisa para mim. Apesar de todo o meu romantismo. Apesar de adorar a ideia de compromisso. Não tenho aquela ideia romântica do casamento como "o sonho de qualquer mulher". Não é o meu sonho. Não digo que não gostava, claro que sim, mas nunca pensei muito nisso como uma realidade possível.

Mas, neste momento em que passo a vida a ver vestidos de noiva (duas amigas que casam para o ano, e a minha melhor amiga que casou há duas semanas) vi este e fiquei arrebatada. Se fosse amanhã, era este.


Comentários

Mensagens populares deste blogue

Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s