Se bem que não seja do meu total agrado, e do que tinha pensado para mim, a tua presença, seja convidada ou não, irá aparecer por aqui.
Eu quereria, como num sonho, ou numa realidade, sei agora, artificial, que as páginas se escrevessem por si mesmo, com sentimentos castos e belos, com vidas ultrapassadas e não adiadas, com visões do futuro nas turvas rias do presente.
Eu julgava, pobre inocente, que há sempre pontos com nó, que toda a gente colhe o que semeou, que há beleza na agonia dos amores desemparelhados.
Não esperava, (como poderia?) que para se preencher uma página cheia, um coração teria que ser esvaziado.
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Vezes e vezes sem fim.
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