O texto "Mas já nada é sagrado?" do Salman Rushdie que saiu nesta segunda edição da Granta é das melhores coisas que já li sobre a literatura e sobre os escritores.
Evolução. Alegria e optimismo. Linhas sem fim a ligar extremidades dos futuros. Labirinto. Nascimento e morte. Lua. Amor. Yin Yang. Lágrimas. Vida. Búzios. A viagem da alma. Da minha. Descrições de uma Espiral à procura de si própria e dos outros. Porque a mente e o coração confundem-se num corpo onde transborda sentimento.
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