Avançar para o conteúdo principal

Falando de pessimismo e optimismo, eu sou realista

Fui chamada à atenção que a tal conversa está toda mal; afinal é isto (transcrição literal, senão batem-me =P)


P: vive a tua vida profissional cm vives a tua vida amorosa
  tens que querer tudo
 Eu ...eu nao quero viver a minah vida profissional cmo vivo a amorosa =P
  se nao tava desempregada


Comentários

Anónimo disse…
Podes ser freelancer ;)
Paula Milani *
Espiral disse…
Paulinha,

E que diria isso da minha vida amorosa? Não me parece que seja o meu estilo. lol
Anónimo disse…
Hehe :)
Que disciplina e motivação não podem faltar. E que teriam de ter boa gestão do tempo e do ambiente.
Paula *
Espiral disse…
Paulinha,

Tu transcendes-me muitas vezes. Este foi um dos casos lol =) Explica-te rapariga!
Anónimo disse…
Hahaha!

O que eu quis dizer é que há sempre uma solução: se não tens emprego, continuas a ser tu própria e a fazer o que queres fazer.

Foi uma brincadeira de equivalências a falar a sério :)

Bjs **
Paula
Espiral disse…
Ahhhhhhh ahhhhhh, pois pois..... é isso é.... percebi percebi e vou-me calar =)

O que queremos... se o que queremos dependesse só de nós =)
Anónimo disse…
LOL! Tu és uma fofa ^^

Bom tópico... Estou a pensar...

É certo, não depende só de nós.
Mas pode depender de nós encontrarmos ou deixarmo-nos encontrar pelas pessoas que querem a mesma coisa. Ainda não sei como.... Mas eu vou descobrir.

***
Paula

Mensagens populares deste blogue

Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.