A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante. Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s
Comentários
(no meu caso seria uma leoa, ou dando sentido é entidade digital, uma loba, onde nem a letra do alfabeto grego teria grande importância)
(acabei de me lembrar que se calhar, tal como uma das personagens do filme, devia por isto como anuncio num jornal. a cabeça pensante que me entendesse teria mais probabilidades de saber lidar com o resto. ok, vou-me restringir a ver filmes.)
Mas sou o Tom versão gaja, nada a fazer =/
E parte das expectativas vs realidade tá muito bem feita ah ah ah (eu tenho um humor muito negro...)
A Summer é um bocadinho parecida comigo aqui há uns tempos (e, provavelmente, de volta..) Tu tinhas de ser o Tom, todo "macho man", claro ;)