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Resumo

1- Música, música, adoro música

2 - Passar de "odeio homens" para "não entendo nada de homens" não é uma boa evolução....

3- Mais cartas de recomendação (de terceiros) para o  meu currículo emocional. Eba, eba, olha tão feliz que eu fico com isto. Uma em Maio, uma agora, vêm retardadas mas vêm, que lindo...

4- As comédias românticas são parvas, "ah e tal tás a morrer porque a tua namorada acabou contigo, mas tudo se cura com um novo amor blá blá blá." e tudo happy happy forever...

5- Não se gostando de caracóis, bora lá sopa de peixe

6- Acabei de sacar um filme romântico que dizem que é "O" filme. Aguardemos e passem-me os lenços de papel.

7- Afinal minto. Os homens são estúpidos.

8- Duas horas de de pump e de combat depois de três meses sem fazer nada? Aconselho vivamente para quem quer sentir todos os músculos do corpo, até aqueles que não sabiam que existiam.

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Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral

Mau feitio pois

Irrita-me psicólogos com "voz de psicólogo". Irrita-me a entoação "somos-todos-humanos-e-com-fraquezas-e-forças-e-vamos-lá-dar-as-mãos". Por isso irrita-me ouvir o Eduardo de Sá e o outro parvo que agora não me lembro o nome, há espera, é o Júlio Machado Vaz, mas que para justificar cada palermice que diz na rádio manda a boca do "isto não sou eu que digo, é tudo científico", quando tudo o que ele diz não tem ponta de racionalidade nenhum quanto mais de ciência. E lamento se tem um currículo fantástico, e se calhar até são bons no seu dia-a-dia. Mas deviam ter mais cuidado com o que dizem na rádio. Não falam para especialistas. Espiral