Para mim, ninguém escreve sobre o amor como os autores portugueses:
Simples, terreno e pungente.
Real.
(Depois de ter lido o Intermitências da morte de Saramago, e sentir sempre que, independentemente de gostar mais ou menos dos seus livros devido ao contéudo demasido moralista, obsoleto, enviesado e pouco aprofundado, mas muitas vezes genial pelo tipo de escrita, fico deslumbrada com a parte do romance por mais singela que seja.)
Simples, terreno e pungente.
Real.
(Depois de ter lido o Intermitências da morte de Saramago, e sentir sempre que, independentemente de gostar mais ou menos dos seus livros devido ao contéudo demasido moralista, obsoleto, enviesado e pouco aprofundado, mas muitas vezes genial pelo tipo de escrita, fico deslumbrada com a parte do romance por mais singela que seja.)
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