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Eu aleatoriamente

Por exercicio mental, por encorajamento, porque me apetece, cá vai 7 fatos aleatórios sobre mim (ok, não tão aleatórios mas ok)

- Das coisas que mais adoro no mundo é ilustração, tanto que até me esqueço, mas inconscientemente procuro-a em todo o lado. Por estranho que pareça não tenho nenhum livro de ilustração. Mas o meu mais recente desejo é este: http://www.conradroset.com/portfolio/49/ensuenos.

- Sou muito resistente à mudança, tenho medo que as coisas corram mal, que fique diferente, acho mesmo que sou meio cobarde; ironicamente sou também a pessoa que conheço mais adaptável quando chego a algum lado e consigo sempre encontrar coisas boas (o pior é o antes)

- Tatuagens vicia mesmo e se não fosse por motivos puramente racionais fazia muitas mais; mas como não me quero arrepender pondero muito; a próxima sei o que será, não sei é quando nem onde. A que tenho agora preenche-me de um modo que nenhuma outra conseguirá.

- Uma das minhas maiores limitações são as consequências de uma dislexia diagnosticada tardiamente;

- Chocolate é como uma droga para mim. Adoro. Tirem-me toda a comida e eu sobrevivo, chocolate é que não. E adoro fazer receitas com ele, das mais diversas maneiras.

- Não tenho assim nenhuma qualidade digna de nota e nunca fiz nada de transcendente mas tenho uma que não sendo impactante, é exactamente aquilo que sou: resiliente.

Comentários

x disse…
somos iguaizinhas no último ponto! :)

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.