Avançar para o conteúdo principal

Resoluções de ano novo

A única que fiz foi perder os 7 kilos que ganhei este ano. De vez. Não com dietas malucas, mas com uma reorganização alimentar.
Nestes primeiros dez dias retirei fritos da alimentação, restringi hidratos (como duas doses por dia) e o principal, retirei os bolos e os chocolates que comia diariamente (e diariamente não é exagero).
Como a ideia é ser uma reorganização alimentar não é extremista:
Comi 5 quadradinhos de chocolate de leite no terceiro dia (o pior dia) e ontem a noite em casa de amigos comi um risotto de cogumelos e espinafres fantástico.
Custa. Especialmente o chocolate. E bolos. Mas é mesmo assim.
Não sei se irei conseguir perder os 7 kilos. Mas já há pontos positivos a retirar destes 9 dias:
- Já me habituei a comer duas peças de fruta por dia (a meio da manhã e ao lanche); eu nao comia fruta nenhuma.
- Já como menos à noite, que era quando era uma verdadeira trituradora;
- Já como doses mais reduzidas (eu como, por norma, mais do que a maioria dos homens que comem bem que eu conheço)
- E o melhor, em 9 dias, dois kilos e meio já eram. =)
 Sei que a partir de agora não vai ser tão rápido, mas já me mentalizei que é mesmo assim e não quero perder de vista o objetivo:
Perder o peso que ganhei, atráves de uma reducação alimentar e sabendo que todos os dias há imprevistos, aniversários, jantares que vão ser uma tortura =)

Comentários

S* disse…
Boa sorte contigo, que consigas essa meta.
Espiral disse…
Obrigada S. =)

Estou mesmo a tentar =)

Mensagens populares deste blogue

Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.