Acabei de me aperceber que tendo três casamentos nos próximos dois meses, logo vou ter três momentos Espiral-é-empurrada-com-força/jeitinho/agressividade-para-a-zona-de-lançamento-do-bouquet-porque-todo-o-mulherio-casadoiro-tem-de-estar-lá.
Nada contra estas tradições até acho realmente querido, mas tenho quase terror que me possa calhar o ramo. A ver:
- Não me quero casar (pelo menos para já)
- Irrita-me ouvir nos próximos tempos "és a próxima" (sabendo eu que não sou nada)
- A perspectiva de apanhar o ramo só teria um interesse médio se: tivesse ao lado um gajo garboso (assim o homem perfeito, aquele que não existe) que me olhasse para mim com toda a confiança e com um sorriso de charme e me fizesse crer no "é já a seguir"; e se eu tivesse mais uns aninhos que ainda me acho muito nova para estas andanças; e um desejo enorme daquela cena do estabilizar (nah...), estão a ver o enquadramento necessário? Muita fruta.
Portanto, acho que no momento do ramo vou estar:
- Enfiada na casa de banho a por bâton;
- No lado de fora da casa a aturar a crise existencial de uma amiga (imaginária ou não)
- A enfardar bolo (com três fatias nas mãos não dá para ir apanhar o ramo...ohhh)
- De olho nos gajos giros da festa (qual ramo, vamos à vertente prática da coisa)
- A fazer brindes aos noivos (alegria irmãos!)
Mais ideias, para o caso de nenhuma destas resultar, nos comentários, obrigada.
Espiral
Comentários
Sim, essa preocupação também me anda a passar pela cabeça...
Pulha,
Boa ideia! Uma tia no hospital ou uma amiga em pranto, ou o boss com um trabalho urgente.
Precious,
As minhas amigas, felizmente acho que se vão manter na tradição =D