Avançar para o conteúdo principal

Carinho

Pior que a paixão que morre, morreu, morrerá, é o carinho. Esse existe sempre, até quando pensamos que não. E transborda nos momentos mais impróprios. É o carinho que me diz, que me prova, independentemente de todas as certezas e do mundo real ou não, que nunca me esquecerei dele, que um dia aquele me pertencerá e que tu ainda és meu. E esse carinho transforma-se numa convicção longa que me prende ao dia e faz-me pensar que tudo afinal tem um sentido.

Comentários

paula milani disse…
Claro que tem linda =)

Gosto muito desta frase: "Todas as experiências que temos, acabam por nos levar a ser alguém que temos que ser e que temos o potencial para ser, porque isso está escrito no nosso ADN e nas estrelas."
"Prof. António Pereira"

Força aí!!! **********
Espiral disse…
És uma optimista Paula =)

Gosto ^^
paula milani disse…
Só acho que a realidade que vivemos depende de como a enxergamos...
(eu não sou assim todos os dias..hahahaha)

Mensagens populares deste blogue

Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral

Mau feitio pois

Irrita-me psicólogos com "voz de psicólogo". Irrita-me a entoação "somos-todos-humanos-e-com-fraquezas-e-forças-e-vamos-lá-dar-as-mãos". Por isso irrita-me ouvir o Eduardo de Sá e o outro parvo que agora não me lembro o nome, há espera, é o Júlio Machado Vaz, mas que para justificar cada palermice que diz na rádio manda a boca do "isto não sou eu que digo, é tudo científico", quando tudo o que ele diz não tem ponta de racionalidade nenhum quanto mais de ciência. E lamento se tem um currículo fantástico, e se calhar até são bons no seu dia-a-dia. Mas deviam ter mais cuidado com o que dizem na rádio. Não falam para especialistas. Espiral