A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante. Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s
Comentários
(cheira-me que se der, vai parecer uma multidão de desesperados)
quando a solução é ter sorte, é uma porcaria.
boa sorte para ti também.
Não estou desesperada.
É apenas a constatação de um facto.
E não quer dizer que não aconteça.
quando esse é o padrão que nos identifica para os outros, eles tendem a fugir de nós porque não é a condição que querem para eles e nem se querem lembrar que ela existe.
numa sociedade tão direccionada para o prazer imediato e para o "ser feliz", cada vez se é mais intolerante perante o mal estar emocional.
daí que muita gente sorria quando lhes apetece chorar. =)
lol, eu percebi o que quiseste dizer. Mas a ideia da frase é que não sou esse tipo de mulher, em que todos os homens caiem de quatro. =)
X,
Ah, ah ah =) (aqui entre nós, tu és fixe ^^)