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Sempre que vou de férias

Acabam por acontecer mil coisas ao mundo à minha volta assim de repente, e parece que tudo muda no segundo. Do que soube até agora:

- Uma amiga que se separou do namorado (homens e as suas cobardias, não comento:
- Uma amiga que arranjou namorado e está bué in love e tudo e tudo;
- Dois amigos que vão ser os melhores dos melhores nas suas profissões, um em Barcelona, outro em Londres;
- Uma amiga minha engravidou (parabéns, happy, happy)

Também tive uma má notícia relacionada com o diagnóstico de uma doença de um parente próximo. Shit happens.


Por isso, mundo, o que raio falta que aconteceu a semana passada e eu não sei? Alguém se casou? Alguém morreu? Alguém decidiu fugir para ser budista? Ou arrumador de carros? Já estou por tudo, acreditem.

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.