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Breves

- Na quinta estive a pintar estrados com adolescentes de 15 anos. Eles riem-se das minhas piadas e sinto-me bem ao pé deles. Suponho que isto diga muito sobre a minha idade mental.

- É engraçado como parece que há coisas feitas apenas para casais. Eu queria ter ido à roda gigante de Belém. Mas parece ligeiramente deprimente se combinado com um amigo, e as amigas solteiras ou com paciência para aguentar o calor estão a escassear. (Sim, vou a todos os casamentos solteiríssima, e mesmo assim não me apanham a tentar apanhar o ramo de noiva).

- "As pessoas só pensam em si. Todas, eu incluído. E mentem muito." - Talvez. mas prefiro ficar com a parte boa disto. No fundo toda a gente tem é medo de se magoar. Só isso.

- Eu pago honestidade com honestidade. Simples. Transparente. Sem dor.

- Sou sempre a pessoa mais picada pelas melgas. Sempre. Temperatura corporal mais alta, cheiro mais intenso, who cares. Por favor eu só quero uma solução.




Comentários

Precious disse…
Duas observações sobre este post.
Eu também sou a pessoa mais mordida por criatura sedentas de sangue. Seria interessante ter-nos às duas na mesma sala ;)
A mim, já me deram o ramo à mão, para não correrem o risco de eu não o tentar apanhar. Ainda assim, ainda estou solteira.
Espiral disse…
Precious,

A parte boa é que assim ao menos dividia-se por duas o número de picadas =D Ficávamos as duas a ganhar.

A tua amiga foi muito fofa. Isso já não me importava que fizessem =) . O que me faz impressão é as galinhas todas histéricas =)
Ana disse…
sou a pessoa odiada a quem as melgas nunca picam. o mesmo não se aplica a outra classe de melgas, que pareço atrair com particular eficácia...
Espiral disse…
Ana,

Lol, essas melgas que falas a mim não me costumam chatear. Eu faço um ar de "frete" enorme e não dá grande hipótese. Vantagens de não ser diplomática.

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Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s