Um dia fizeste-me a pergunta que mais ninguém foi capaz de fazer. E que me fez sofrer muito. Não a pergunta. Mas o que isso implicava. Do que tinha tido. Do que tinha conseguido. Do que teria de me despojar. Do que teria que desacreditar. Do que teria que deixar partir. Dos medos que tinha que sentir para talvez não olhar para trás de novo.
Se nunca agradeci, agradeço agora. Obrigada Lud.
Se nunca agradeci, agradeço agora. Obrigada Lud.
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