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Pertinente

"Já todos foram magoados. Todos. Quem pensas tu que és para achares que foste mais, e que, por isso, te deves proteger?"




Comentários

Vegan Wolf disse…
eu acho básico. as nossas dores, porque somos e seremos sempre o centro do nosso universo, por mais altruístas que nos achemos, doem-nos sempre mais do que as da pessoa que está ao nosso lado. quando sentimos empatia pela dor alheia, sentimos porque nos projectamos naquela situação. havemos sempre de achar que o nosso sofrimento é maior do que o dos outros. é nosso, logo é maior. e como a maioria não é masoquista, é muito normal que se proteja para não voltar a sentir dor, seja ela de que origem for.
Espiral disse…
Sim. Concordo com tudo o que disseste.

Simplesmente acho que às vezes é bom ter a generosidade de esquecer (guardar) a nossa parte magoada. E olhar em volta. Só isso.
Vegan Wolf disse…
essa generosidade leva tempo. a quantidade difere de pessoa para pessoa.

(se pudesse riscava o "eu acho básico". nada disto é "básico" ou correcto a 100%.)
Espiral disse…
Sim. =)

Mas vale a pena não vale?

(sim, eu percebi ^^)
Vegan Wolf disse…
não sei. sou daquelas pessoas que demora muito a ter essa generosidade. acho que faz melhor ao ser humano acreditar que sim. =)

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Sobre "a nossa alma a desatar"

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 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s