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A saber;

- Gosto e sou pelas incondicionalidades; para mim não há nada mais intenso e brutal que isto; incondicional.

- Acho que acredito que um amor, o Amor, O AMOR, é assim como ter um companheiro de viagem. Digo acho, porque companheiro de viagem soa-me a incompleto. Mas é por aí, é por aí..

- Não percebo nada de amor. Nem de sentimentos. Nunca percebo essa da pontaria certa, incerta, da sorte e do azar. Dava anos de vida (juro) para perceber o formulário.

Comentários

Formulário? E alguém que esteja no começo ou meio da vida tem-no? Não somos nós que os escrevemos?
Também dava alguma coisa para ter pelo menos uma parte disso...
(Foi um desabafo de identificação e foi mais forte do que eu. Não só pelo amor, mas pela Vida em si.)
Espiral disse…
É provável sim Paula.

Isto foi um curto circuito emocional.

Cansaço...
Ana disse…
experimenta a matemática...

http://www.plosone.org/article/info:doi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0009881
Espiral disse…
Ana,

Lol, obrigada, vou guardar e ler depois em casa com calma =)
Pulha Garcia disse…
Não há formulário. É preciso racionalidade, instinto e sorte. Mas o que resulta nuns casos não resulta nos outros.
Espiral disse…
Formulários podem ser tantos como há alunos (no caso pessoas). É essa a rasteira do professor (destino?).

Concordo com o que é preciso. Só junto mais um. Química. Lamento mas sem química não há nada.

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.