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Dos momentos que me fazem ser feliz

Ir para um aniversário de uma grande amiga, caminhar por Lisboa porque há tempo, ouvir tunas num bairro lisboeta, ter uma visita guiada a um restaurante giro, sentir o ritmo da música enquanto se espera,  brincar e rir muito durante o jantar, não tropeçar muito ao andar pelo Bairro Alto, beber bom vinho, a banda sonora do bar onde se comprou esse vinho, encontrar antigos colegas de faculdade, o estrilho que se faz ao encontrar antigos colegas de faculdade, tirar fotos cómicas, fugir do Bairro com uma amiga para ir para o Colete Encarnado, parvar com os colegas do Teatro, (re)descobrir que o mundo é um penico,  conversar, dançar até que os pés doam.

Comentários

Elle disse…
compreendo! (ou, se fosse no facebook, "gosto")
Espiral disse…
Elle,

=)

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.