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"And knew that somehow I could find my way back"


Era tão bom se as coisas fossem como nas músicas. Um fim. Um principio. Uma resposta. Começo a ficar cansada de tanta pergunta retórica.

Comentários

Vegan Wolf disse…
nem tanto ao mar, nem tanto à terra... =)
Espiral disse…
Eu sou um pouco de extremos, é um facto, mas tudo o que disse no post abaixo continua a valer =D
Patife disse…
Penso que as planícies abertas a todos os ventos são mais entusiasmantes que os finais fechados. Mas o Patife é viciado em adrenalina emocional. ;)
Espiral disse…
Patife,

Eu não, eu sou viciada na felicidade e na paixão. Que pode ter muita adrenalina mas não gosto de campos abertos só porque sim. =)

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.