Avançar para o conteúdo principal

=)

Continuo sem perceber muito bem porque que tenho amigas que acham que faz toda a lógica imaginarem o meu casamento, onde uma delas dança com um homem mais velho, baixinho e careca e bebe martinis e a outra encontra o homem da vida dela, enquanto eu de repente me farto do vestido e visto outra coisa qualquer e chamo o noivo/marido por qualquer razão que não percebi.

Mas acho graça.

Comentários

Elle disse…
Não era careca! Era só baixinho e velho e, já agora, construía-me uma piscina olímpica em casa - that's what I call love!

p.s. adoro que a palavra de verificação, lá em baixo, seja bedrater! Acho que vou criar um black book só com ratings de "beds" - ou seja serei o equivalente a uma agência de rating do sexo masculino. Isto é um sinal!
Espiral disse…
Desculpa, sabes como é, estereótipos LOL

Olha eu ia fazer me de convidada muitas vezes =P

p.s. Não fazia ideia que tinha essa treta da palavra de verificação mas ainda bem que te fez feliz =D
fi disse…
faltam alguns pormenores nesta história: o homem da minha vida será amigo do noivo e giro e com pinta; tu estarás bêbeda, à pala dos martinis da amiga do velho careca. :D
Espiral disse…
Fi,

obrigadíssima por tirares toda a classe que eu hipoteticamente teria nesse dia =P (Amigos giros da parte do noivo agrada-me; tudo pela tua felicidade)

Mensagens populares deste blogue

Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

IMORTALIDADE

 Eu ria-me, sem maldade, mas incrédula. Era tão ingénua, ignorante. Ria-me dos que sofrem através dos tempos e dos espaços. Zombava dos que nas sombras tremem e anseiam, dos que se preocupam, mesmo sem papel, sem drama, sem protagonismo. Há um lado meu que ainda ruge ao ouvir o teu nome, que se sobressalta ao pressentir as tuas angústias, que te quer dar colo na possibilidade de estares triste, zangado ou só.   Por outro lado, sinto o ferro do fracasso e o peso húmido da banalidade nos olhos.  A humilhação do desperdício congelado. Ali, nu, para quem quiser ver. Sinto os meus risos nos ouvidos uma e outra vez. Mesmo que grite, num murmúrio, saber de que nada tenho de me envergonhar. Inspiração: "Tu foste o meu erro mais bonito"