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Das pessoas bonitas

Obrigada Sr. que pelos vistos é inspector (da judiciária suponho), com uns belíssimos olhos verdes e com mais cabeça do que o tronco muito tonificado e já a atirar para o muito musculado faria prever (como és bem giro, não ligo a isso vá). Obrigada por teres sido simpático e responderes às perguntas (apesar da visível pressa). Obrigada pelo sorriso fofo e pelo "oh vai ficar aí a tarde toda? Boa sorte!". Obrigada por me mostrares só porque sim que há homens giros e simpáticos.

Por isso, caso passes por aqui, eu sou a rapariga que te entrevistou na segunda feira algures pelas 4 da tarde na baixa de Lisboa. Aquela que a quem disseste o nome apesar de só precisar da idade e da profissão (coisas anónimas e confidenciais tem as suas desvantagens..). E só porque fiquei a babar, e porque ainda há homens interessantes, obrigada mesmo.

Porque às vezes basta mesmo só isto para aquecer um bocadinho aqui dentro.

Comentários

M disse…
<3 ^_^
Espiral disse…
M,

Ah ah ah, desde quando é que és meu leitor? =)

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Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral

Mau feitio pois

Irrita-me psicólogos com "voz de psicólogo". Irrita-me a entoação "somos-todos-humanos-e-com-fraquezas-e-forças-e-vamos-lá-dar-as-mãos". Por isso irrita-me ouvir o Eduardo de Sá e o outro parvo que agora não me lembro o nome, há espera, é o Júlio Machado Vaz, mas que para justificar cada palermice que diz na rádio manda a boca do "isto não sou eu que digo, é tudo científico", quando tudo o que ele diz não tem ponta de racionalidade nenhum quanto mais de ciência. E lamento se tem um currículo fantástico, e se calhar até são bons no seu dia-a-dia. Mas deviam ter mais cuidado com o que dizem na rádio. Não falam para especialistas. Espiral