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Não gosto de amores platónicos porque

1º Ponto
"Love is suicide." (Lud, 2011) (aka uma mui querida amiga que diz as coisas certas lol, mas afinal a frase é dos Smashing Pumpkins, lol)

2º Ponto
Não há pele. Que é do sexo? Ao menos quando se acabam namoros houve ali qualquer coisa realmente prática.

3º Ponto
Como diria o outro dia, a poesia é muito bonita mas não me aquece os pés à noite.

4º Ponto
Não é credibilizante, quase quase que nem é considerado amor a sério. Porque se não se vive não é. Tem que haver feedback.

5º Ponto
Porque assim não sinto que tenho parte de alguém. Ou que tive. Ou que foi real.

6º Ponto
É frustrante. Gasta demasiada energia. Da positiva e da boa. Que podia ser usada para tantas outras coisas.

Assim de repente são só 6 pontos. Mas só um deles chegava.

Comentários

salto para a lua disse…
concordo com tudo o que aqui descreves-te. os amores platónicos têm a sua graça quando somos adolescentes e acalentamos alguém ideal, alguém cheio de vitudes.
Espiral disse…
Salto para a lua,

Apesar de ter tido amores platónicos na adolescência (na verdade só um) , mesmo assim não achava graça.

Prefiro a correspondência. =)

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Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s